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Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 11-07-1908

Ano: Ano: XIII

Número: nº: 3714

Dia da semana: Sábado

Página: 2

Coluna: 1

Caderno:

Manchete: NOTAS POLICIAIS

Texto:

{...}
O delegado da cidade de Lençóis comunicou por ofício, à chefatura, de polícia que está procedendo a inquérito com relação aos fatos que se deram no lugar denominado “Alagadiço” e afirma que tem dado as necessárias providências no sentido de cessar de vez a especulação de feiticeira e de seus adeptos.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 21-07-1908

Ano: Ano: XIII

Número: nº: 3722

Dia da semana: Terça-feira

Página: 2

Coluna: 3

Caderno:

Manchete: RESPOSTA À CARTA ABERTA AO FEITICEIRO DO PASSÉ

Texto:

O escorado feiticeiro do Passé, apareceu com um bestiálogo no Diário da Baía de 18 do corrente, com ares de pessoa séria para enganar os que não o conhecem.
A peça está realmente bem escrita, e vê-se logo que é de gente que adroga e ouve.
Para dar arras à sua mania de escrevinhar, pretexta o advogado uma resposta a um dos compradores dos bens que lhe pertenceram, como se algum deles não lhe conhecessem perfeitamente as tramóias.
Quando quiser proponha ação para reaver as ruínas e os ferros velhos; e se quiser, regule seus direitos pela escritura de que já possui certidão; e assim mova ação, do mesmo modo pelo qual fez pertence o juiz de órfãos, sobre a terra que vendeu ao falecido Valentim Macedo, passando legal documento de venda, que temos presente, e depois pretendeu retomar a terra à pobre viúva... por seus processos habituais.
Empregue os mesmos meios que empregou para vender aquela nesga de terra ao Chiquinho, coitado!
A tal arenga do ignorante e audacioso rábula, é quase dirigida ao credor hipotecário, a quem o pulha ainda deve; e com ela só prova contra se, o arengueiro desconexo, que, só tendo pago os juros de débito até 1995, teve o caridoso favor de ficar gozando a propriedade, sem ônus algum até 1905, quando a mesma foi à praça e adjudicada pelo piedoso credor, por um valor verdadeiramente paternal, o que lhe valeu a diminuição do debito.
Gozou ainda a propriedade até 1908; morou na casa, alugou-a, vendeu telhas e madeiras e outros pertences da casa do engenho e devastou a fazenda Boa Vista, fazendo carvão; tudo isto clandestina e criminosamente, desde sua honorabilidade ao ponto de vender uma taxa que foi apreendida já embarcada em um saveiro na praia, após o traspasse de propriedade aos atuais donos.
Eis os títulos de probidade, sabedoria jurídica, medica, eclesiástica, comercial, agrícola e industrial, com que vem o pulha à imprensa, asnática e bobamente, supondo que fala com os pobres de instrução (sãos de costumes infelizmente) daquela localidade, aos quais levou o esperto uma vida inteira a explorar, engasopando-os ora lá, ora no outro, do quiosque n.7, ao Cais do Ouro, arvorado em medico e advogado reles.
Acha o Feiticeiro que o paciente e bom credor devia deixar-lhe a posse e gozo dos bens até quando lhe aprouvesse?!
Ora, dê-se a respeito, Dr. Beladona, advogado Pechincha: seja mais sensato e mais agradecido ao humanitário credor que lhe permitiu caridosamente gozar a propriedade de 13 anos, e até destruindo-a.
{...}

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 12-12-1908

Ano: Ano: XIII

Número: nº: 3812

Dia da semana: Sábado

Página: 2

Coluna: 1

Caderno:

Manchete: NOTAS POLICIAIS

Texto:

Recomendou-se ao Dr. Delegado da 1ª circunscrição policial que providencie em ordem ao feiticeiro Hortencio cessar de vez a criminosa prática que vive, ilaqueando a boa fé dos incautos.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 10-07-1910

Ano: Ano: XV

Número: nº: 4302

Dia da semana: Domingo

Página: 1

Coluna: 1

Caderno:

Manchete: O FEITICEIRO HORTENCIO

Texto:

O celebre feiticeiro Hortencio, vulgarmente conhecido por Caboclo, continua na criminosa prática de bruxarias lá para os lados do Mar Grande, na Ilha de Itaparica.
O Dr. Chefe de polícia tendo ciência do proceder abusivo do bruxo ordenou ao delegado do termo de Itaparica que contra ele proceda rigorosamente, na forma da lei.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 20-09-1910

Ano: Ano: XV

Número: nº: 4360

Dia da semana: Terça-feira

Página: 1

Coluna: 4

Caderno:

Manchete: NOTAS POLICIAIS

Texto:

{...}
Curandeira e feiticeira- O coronel José da Motta, esforçado sub-delegado do distrito da Rua do Passo, tendo tido denuncia de que Flora, Maria da Conceição, crioula, sexagenária, exerce a profissão de curandeira e prática o fetichismo, no 2º andar no prédio n. 5, à Rua do Passo, para ali se dirigiu anteontem, à tarde, em companhia do seu escrivão, efetuando a prisão de Flora e apreendendo as mesinhas e pertences do abominável culto pagão.
Do resultado da diligência o coronel Motta deu ciência, por ofício, ao exmo. Sr. Dr. chefe de polícia, a quem fez remessa dos objetos apreendidos.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 14-03-1906

Ano: Ano: XI

Número: nº: 3028

Dia da semana: Quarta-feira

Página: 1

Coluna: 4

Caderno:

Manchete: NO DIA DE HOJE

Texto:

Em 1807 “morreu nesta capital a celebre Nicacia, que tão falada foi por muito tempo da qual ainda se referem fatos interessantes.
Constando ao governador Conde da Ponte, que ela era muito feiticeira, este mandou-a prender no Cabula, onde ela habitava e exercia suas feitiçarias e sortilégios [...] atravessando presa as ruas da cidade em um carro, por ser ela aleijada, acompanhada de muito povo.”

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 29-04-1910

Ano: Ano: XV

Número: nº: 4246

Dia da semana: Sexta-feira

Página: 1

Coluna: 3

Caderno:

Manchete: O FEITICEIRO HORTENCIO

Texto:

O conhecido feiticeiro Hortencio, vulgo Caboclo, que tanto trabalho deu à polícia desta capital, mudaria sua tenda de trabalho para a cidade de Itaparica, onde continua na prática de fatos condenados em lei.
Ciente disso, o exmo. Sr. Dr. Antônio Dantas oficiou ao delegado daquela cidade nos seguintes termos:
“Ao Sr. Delegado do termo de Itaparica.- Recomendo-vos que me informeis sobre o procedimento aí ao desordeiro e feiticeiro Hortencio, fazendo-o apresentar-se nesta repartição.- O chefe de polícia. A. Dantas.”

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 05-05-1910

Ano: Ano: XV

Número: nº: 4251

Dia da semana: Quarta-feira

Página: 2

Coluna: 2

Caderno:

Manchete: HORTENCIO, O FEITICEIRO

Texto:

O delegado de Itaparica respondeu o ofício do Sr. Chefe de polícia sobre o celebre feiticeiro Hortencio, vulgo Caboclo, que esse indivíduo se acha lavrando terras do Dr. Gonçalo Brandão, no lugar chamado Vera Cruz, 4º distrito daquele termo.
Informa ainda a dita autoridade que não lhe consta ter Caboclo volta à prática criminosa na feitiçaria; mas que, em obediência às ordens superiores que recebera, recomendara ao sub-delegado de Vera Cruz que o traga debaixo de sua vigilância.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 21-05-1902

Ano:

Número:

Dia da semana: Quarta-feira

Página:

Coluna:

Caderno:

Manchete: O FETICHISMO O preto Rondão

Texto:

As crenças fetichistas africanas, testemunhando a maior ou menor fraqueza de nossa civilização estão mais arraigadas na nossa educação, do que à primeira vista, efetivamente, se possa supor.
Entre nós há um acentuado mestiçamento de crenças religiosas, nas quais vai preponderando o fetichismo.
Anteontem, à noite, em uma rua principal desta cidade, como verdadeira nota de escândalo de nosso atraso, tivemos ocasião de convencermos disto.
À ladeira dos Currais, iluminada satisfatoriamente pela intensa claridade da Lua alegre encontramos diversas pessoas, aliás, de certa importância social, parecendo possuírem certa elevação de civilização, que se dirigiam com crença e fé, tais demonstrações que davam, para a casa nº 36, onde se exercem atos de fetichismo.
Mora aí um velho, negro, estatura[...], iprognatismo pronunciado, cabelos encandecidos, que se diz chamar RONDÃO.
O que vêem, o que assistem, o que praticam os fetichistas nesta casa misteriosa, onde um sabido monomaníaco explora muitas bolsas, tivemos mais ou menos notícia, achando nós que, de fato, para acabar semelhante atraso depoente, mais que escandaloso, a polícia precisa ter intervenção.
A este ramo de poder público está confinada a educação moral do povo, infligindo punições aos que transgridem os bons costumes de nossas leis.
O número dos que vão “consultar os negros feiticeiros nas suas aflições, nas suas desgraças, dos que crêem publicamente no poder sobrenatural dos talismãs e dos feitiços, dos que em muito maior número zombam deles em publico, mas ocultamente os ouvem e consultam.” Cresce admiravelmente, deixando em profunda inferioridade “uma pequena maioria de espíritos superiores e esclarecidos que têm a noção verdadeira de valor exato dessas manifestações psicológicas.”
O caso do preto RONDÃO é um dos que têm de ser acabados, sem dó nem piedade, recolhendo-se a um asilo o maníaco ou no xadrez o explorador.
A polícia, como zelosa da educação moral do povo, entregamos a prática fetichista de RONDÃO, agravada pelo fato de serem usadas pelo preto desequilibrado para exploração dos ignorantes e dos desvalidos mentais que o procuram, princípios químico-vegetais, extraídos de plantas julgadas pela ciência, como venenosas ou nocivas à saúde humana.
Quantos crimes não terão sido cometidos sob a proteção deste ignorante, cabendo-lhe a autoria e sendo-lhe o fato ignorado pelo poder público?
Nem se argumente, ou se queira argumentar, com a liberdade de crenças, dada e garantida pela constituição federal. O prática o velho RONDÃO, não pode ser abrangido pelo dispositivo constitucional.
A interferência do poder público é um favor, alem de ser obrigação, feito à sanidade moral do povo. Dar-lhe um afastamento dessa cenas é preciso,e a polícia, zelando pela boa educação da população que se contamina,com um grande mal, deve tomar em conta o sacrifício das vítimas para a exploração do negro RONDÃO. Já é tempo de nos lembrarmos destes fatos, senão por atravismos puníveis.
A liberdade de crenças vai ate o momento em que as crenças não degenerem em delitos as leis morais e sociais. Se viessem australianos, que têm sacrifícios humanos em honra dos deuses de sua religião, nós não consentiríamos que fossem massacrados os homens aqui, na nossa terra, onde temos uma constituição que garante a liberdade dos cultos.
Por quê? Não seria porque a religião desses degenerava na prática de crimes?
É o que se dá com o preto fetichista com o RONDÃO.
Pensam os mestres o Dr. Nina Rodrigues, por exemplo, que, “aqui na Bahia, como em todas as missões de catequese dos negros na África, sejam elas católicas ou maometanas,longe do negro se converter ao catolicismo é o catolicismo que recebe a influencia do fetichismo,se adaptando ao animismo rudimentar do negro que para torná-lo assimilável, materializa e dá corpo e representação objetiva a todos os mistérios e abstrações monoteísta.”
Ora, se é este o fato, um fato científico, ainda mais urgente se faz a intervenção da polícia, não só dando fim às explorações e malignidades do negro RONDÃO, como as de qualquer outro que apareça ou já exista em qualquer lugar desta capital.
Se RONDÃO é um maníaco, o que cremos, recolhamo-lo a um asilo; se é um explorador de incautos, não lhe faltam culpas grandes e pequenas, e a polícia tome-os aos seus cuidados diretos, evitando a prática de seus maus costumes.
Esperamos uma solução do poder competente para o caso que apontamos.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 27-05-1902

Ano:

Número:

Dia da semana: Terça-feira

Página:

Coluna:

Caderno:

Manchete: CANDOMBLÉ

Texto:

Chamamos a atenção da polícia para um candomblé existente no Garcia, distrito de Vitoria, o qual incomoda extraordinàriamente às pessoas ali residentes.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 21-11-1902

Ano:

Número:

Dia da semana: Sexta-feira

Página:

Coluna:

Caderno: Notícias

Manchete: CANDOMBLÉ

Texto:

Moradores da Boa Vista pedem-nos que solicitemos do Sr. Dr. Chefe de Segurança Pública, providências contra um “candomblé”, que há cinco dias consecutivos funciona ali, incessantemente, incomodando o silêncio publico. Além dos toques de “atabaque e os instrumentos africanos, não é raro surgirem questões, como aconteceu ontem, às oito horas da noite, sendo apedrejado o telhado de um pacato cidadão da vizinhança do local do condenável divertimento, por havê-lo censurado energicamente. Dizem-nos os reclamantes que doze foram os indivíduos que atacaram o oposicionista do “candomblé”, o qual, não podendo contra eles reagir, dirigiu-se ao sub-comissário do distrito que não recebeu o bem ofendido, chegando a ameaçá-lo de prisão.
A não ser exagerada a informação o fato é para estranhezas, porque daí o que se evidência é que a autoridade policial colocava-se ao lado dos infratores da lei, contra quem pugnava pelo acatamento.
Em todo o caso o “candomblé” não deve continuar, sindicando o ilustre Dr. Chefe de Segurança Pública sobre o fato que motiva estas linhas, entregues à sua apreciação.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 29-02-1904

Ano:

Número:

Dia da semana: Segunda-feira

Página:

Coluna: 7

Caderno:

Manchete:

Texto:

Foi preso ontem no Tororó Grande, o celebre feiticeiro Antônio Querino de Jesus, que há tempos residiu na Rua do Politeama, e que muito tem feito e dado que fazer à polícia pela sua mania de curandeiro, senão perniciosa feitiçaria de que tem lançado mão, iludindo a boa fé dos incautos.
Acha-se detido no posto policial de Santana.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 12-04-1904

Ano:

Número:

Dia da semana: Terça-feira

Página:

Coluna:

Caderno:

Manchete: BOLETIM DO DIA

Texto:

É preciso que, de vez, a polícia acabe com o pernicioso e depoente costume de se atirarem às ruas da cidade, feitiçarias constantes de animais mortos, comidas de origem africana, panos velhos, objetos imundos, etc. como têm sido vistos, nestes dias em algumas ruas mais transitadas dos distritos de Nazaré e Brotas.
Isto para uma capital e que diz ter polícia civilizada, é depoente!...

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 18-04-1904

Ano:

Número:

Dia da semana: Segunda-feira

Página:

Coluna:

Caderno:

Manchete: CANDOMBLÉ

Texto:

Informam-nos pessoas residentes no Gantois 1º distrito da Vitória, e merecedoras de inteiro crédito, que há cerca de 9 dias, estruge sem cessar na Rua da Lama, um infernal Candomblé, que se tem notado, por vezes, alteração da ordem, não faltando na multidão de ociosos que tomam parte no aludido divertimento, que, dizem-nos, ser chefiado por um indivíduo, sem profissão chamado Antônio Chumaré.
À autoridade policial pedimos providências em beneficio dos moradores daquele lugar.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 20-04-1904

Ano:

Número:

Dia da semana: Quarta-feira

Página:

Coluna:

Caderno:

Manchete: BOLETIM DO DIA

Texto:

Sobre nossa local de anteontem com o titulo Candomblé, sabemos que o Sr. sub- comissário do 1º distrito da Vitória já expediu enérgicas providências no sentido de acabar, de vez com semelhante divertimento, atentatório dos costumes de uma cidade civilizada e prejudicial ao sossego público.
Tanto melhor.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 21-04-1904

Ano:

Número:

Dia da semana: Quinta-feira

Página:

Coluna:

Caderno:

Manchete: CANDOMBLÉ

Texto:

Dissemos na nossa edição de ontem que o sub-comissário do 1º distrito da Vitória tinha mandado cessar um infernal “candomblé”, que há muitos dias funciona na Rua da Lama e que incomodava durante a noite os moradores daquelas imediações.
Pois bem: apesar dessa ordem o chefe de tal “candomblé” Antônio Manuel Bomfim, por alcunha “Chumaré’ continuou na noite de anteontem, ontem durante o dia, e até as 7 ½ horas da noite zombando assim as ordens recebidas, dando lugar a ser preso ontem mesmo às 9 horas da noite, à disposição daquela autoridade.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 25-04-1904

Ano:

Número:

Dia da semana: Segunda-feira

Página:

Coluna:

Caderno:

Manchete: A PROVIDENCIAR

Texto:

Vários moradores do 1º distrito de Brotas, no Matatu Grande, queixaram-se-nos de um candomblé ou samba que existe nesse lugar há mais de um mês e no qual se reúne muita gente, que se não tem em que ocupar, seria melhor repousar, à noite, dos trabalhos afanosos do dia.
O aludido inocente divertimento é uma barulhada infernal que todas as noites e durante os domingos, torna-se um enorme incômodo para os que ali moram.
O Sr. sub-comissário daquele distrito, que tão digno tem sido dos nossos encômios, pela grande atividade que tem sabido desenvolver nos misteres do seu cargo, estamos certos, que, ao ter essa nossa local, providenciarão de acordo a serem atendidas as justas queixas dos habitantes do Matatu.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 29-04-1904

Ano:

Número:

Dia da semana: Sexta-feira

Página:

Coluna:

Caderno:

Manchete: CANDOMBLÉ

Texto:

Sobre a local que, sob este título saiu inserta no nosso número de 25 do expirante temos a acrescentar que o Sr. capitão Minervino Barroso, ativo sub-comissário do 1º distrito de Brotas, veio hoje a esta redação dizer-nos que já expediu as necessárias providências, no sentido de não mais ser perturbado o sossego do público com o aludido divertimento.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 06-06-1904

Ano:

Número:

Dia da semana: Segunda-feira

Página:

Coluna:

Caderno:

Manchete: CANDOMBLÉ

Texto:

O Sr. alferes Galdino, comissário de um dos distritos policiais da Vitória, comunicou que dirigindo-se ao local do candomblé, que noticiamos haver na Areia Preta, lá encontrou efetivamente, mais de 30 pessoas, residentes na cidade, e que se divertiam, ali, efetuando a prisão dos principais responsáveis, os quais foram levados para o posto policial do Rio Vermelho.

Tema: CANDOMBLÉ, CURANDEIROS E FEITICEIROS

Orgão de imprensa: A BAÍA

Data da notícia: 10-08-1904

Ano:

Número:

Dia da semana: Sábado

Página:

Coluna:

Caderno:

Manchete: CANDOMBLÉ

Texto:

Pedem-nos de chamar a atenção da polícia local para um grande Candomblé, à Rua Machado, distrito de Santana que causa os maiores incômodos as famílias das circunvizinhanças.
Já é tempo de se acabar, de vez, com estas arcaicas e selvagens exibições de mero africanismo!...

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